Bom Dia gente amiga desta capital sensual e quente chamada Campo Grande. Vejam isso: “JONIR FIGUEIREDO, uma das mais importantes figuras do mundo cultural sul-mato-grossense, é dono de obra em constante processo de mudança, com soluções surprendentes, que desafiam os sentidos do espectador. Premiado através dos anos em inúmeros salões de arte nacionais e regionais, quando se pensa que encontrou a quietude, surge como Fênix renascida com proposta desafiadora...” – [Maria da Glória Sá Rosa]. Viram? Não temos mais “NEY MATO GROSSO”? Ele foi cantar em outra freguesia? É simples. Temos agora “JONIR MATO GROSSO DO SUL”, ao vivo e brilhando com todas as cores, cocares, colares e plumagens que este nosso Pantanal nos oferece. Nossa “cidade morena” está cheia de falsos “artistas” criados mais por uma mídia cultural capenga e pelo corporativismo dos mais famosos do que pela próprias qualidades incorporadas ou valor artístico. Vamos prestigiar a ‘prata-da-casa” sim, mas desde que ela seja pelo menos boa. JONIR é tudo isso...