O casamento civil HOMOAFETIVO foi autorizado pelo Conselho
Nacional de Justiça somente em 2013.
Naquele ano, foram registrados 3,7 mil em todo o país. Até 1917, a média foi de
5,4 mil casamentos por ano. Em 2018 cresceu para 9,5 mil. O IBGE destacou que o
aumento do casamento entre pessoas do mesmo sexo ocorreu em todas as regiões do
país. O menor crescimento aconteceu no Centro-Oeste (42,5%); o maior no
Nordeste (85,2%).
O
casamento HETERO está cada vez menos popular no Brasil: em 2018, o total de
casórios no país caiu 1,6% em comparação com 2017. No mesmo período, a união
entre pessoas do mesmo sexo teve um crescimento de 61,7%, segundo estatísticas do
Registro Civil, divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE).
O casamento HOMOAFETIVO é garantido por uma resolução do CNJ que
proíbe os cartórios de se negarem a celebrar casamentos civis entre pessoas do
mesmo sexo. Contudo uma resolução, ou mesmo uma decisão judicial, não tem força
de lei. Tal decisão, vinculante em todo o Brasil, não gera o que nós chamamos
no Direito de ‘coisa julgada’. Quer
dizer, o tema pode, a qualquer hora, voltar a ser apreciado.
O IBGE mostrou, ainda, que aumentou em 3,2% o número de DIVÓRCIOS realizados no país em 2018 na comparando com 2017. Foram realizados 385.246 divórcios,
cerca de 12.000 a mais que em 2017. Em média, isso significa 1 divórcio para cada 3 casamentos. Isso
quer dizer que os CASAMENTOS ESTÃO DURANDO MENOS. A pesquisa revelou que o
tempo médio entre um casamento e a formalização do divórcio é de 14 anos. Em
2008, era de 17 anos. Segundo o IBGE, cerca de 8% dos casamentos desfeitos em
2018 passado tinham menos que 2 anos.
Do total de divórcios, 27% foram entre casais sem filhos,
enquanto 54,4% foram entre casais com filhos menores de idade, entonces, vá por
mim: “Filho
não segura casamento!”...
Quem viver... verá !!!

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