Foi
sintomática a ausência no palanque oficial junto com prefeito e governador de ROSE MODE
ROSE falou sobre
o aniversário da cidade e criticou o que chamou de ‘RETORNO DE FAVELAS’ à Capital
sendo contundente ao dizer que atualmente não há muito o que comemorar: “Tenho
um sonho que é cuidar de Campo Grane, que é uma cidade linda, mas que não é
essa a realidade atual. Têm bairros
abandonados, temos favelas, coisa que não tínhamos antes”.
ROSE foi rival
de MARQUINHOS TRAD (PSD) nas eleições de 2016. Segunda colocada com 42% dos
votos já declarou várias vezes ter vontade de ser candidata de novo em 2020.
Sobre não ter subido ao palanque comentou que nunca vai ao local. Questionada
sobre as eleições do ano que vem, a deputada admitiu que a política é muito
dinâmica e que tudo dependerá das questões partidárias: “Isso vai depender do
meu trabalho e das pessoas confiarem em mim. Temos questões para discutir antes
das eleições, mas muda muito o processo até abril”.
Sobre o apoio
do governador AZAMBUJA (PSDB) ao prefeito do PSD, ROSE MODESTO pontuou que tem
recebido convites: “Quando se é noticiado que o partido vai apoiar candidato de
outro partido, é natural que outras siglas comecem a fazer convites para mim.
Uma coisa eu te garanto. Grande parcela da cidade quer que eu seja candidata”.
Paralelamente,
RINALDO MODESTO, deputado estadual, PSDB, irmão de ROSE MODESTO, comentou durante
o mesmo desfile, antes de subir no palanque e se juntar ao governador e ao
prefeito, disse não acreditar que o PSDB deixe de ter candidatura própria em
2020: “O PSDB tem bancada federal, tem bancada na Assembleia, na Câmara
Municipal. Nunca vi isso na história. Temos vários nomes que podem disputar. Enfim,
quem vai discutir isso é a Executiva no ano que vem”.
Sobre sua
irmã, RINALDO comentou: “Proporcionalmente ela é a deputada federal mulher mais
votada no país. Tem se destacado na bancada federal com grandes projetos
nacionais. Então não sei se ela gostaria de disputar. Acredito que ela é um
nome, mas isso não foi discutido ainda”.
‘Entonces’, se
o PSDB quer mesmo se firmar como o grande partido de MS, não vai querer assumir
um papel secundário nas eleições de 2020. Vai ter sim que lançar um candidato
(a) a prefeito que possa chamar de seu, sim. Quem? Só o tempo dirá...
Quem viver...
verá !!!
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