A militância do PPS que comanda a CULTURA em MS respondeu ‘PRESENTE’ à convocação
do comando nacional e esteve neste no último fim de semana em São Paulo para o
19º CONGRESSO NACIONAL do PPS - Partido Popular Socialista, onde, supervisionados
pelo deputado federal ROBERTO FREIRE (SP) - reeleito por mais 4 anos como
presidente nacional da legenda – participou das discussões que giraram em torno
das Eleições 2018, com debates sobre a agenda para o País, o posicionamento
estratégico do partido e a repercussão nos Estados e as diretrizes eleitorais
para o pleito.
Estiveram participando representando MS, entre outros, RICARDO MAIA, superintendente
de Cultura, do FIC/MS e Presidente da Executiva em MS; MARCIA LEDESMA,
secretária da SECC/MS, tesoureira geral
da Executiva em MS; ATHAYDE NERY JR, Secretário Estadual da Cultura e Cidadania,
membro da Executiva do PPS/MS; além de HAROLDO TAQUES JR, membro da Executiva
Estadual e assessor de RICARDO MAIA.
Depois do naufrágio da candidatura de LUCIANO HUCK à Presidência da
República, o antigo partido comunista (hoje PPS) decidiu que
não lançará candidato próprio, preferindo de início apoiar a candidatura à
presidência de GERALDO ALCKMIN (PSDB), enterrando as últimas esperanças de seu senador
CRISTOVAM BUARQUE (DF) que havia apresentado seu nome à Presidência, defendendo
a disputa de prévias.
Já fora anunciado pelo líder do PPS na Câmara dos Deputados, ALEX
MANENTE (SP), o apoio do PPS ao vice de GERALDO ALCKMIN, o pré-candidato ao
governo de São Paulo, MÁRCIO FRANÇA (PSB), mostrando uma clara divisão interna. Outra ala preferia
apoiar o pré-candidato tucano ao governo paulista, o prefeito JOÃO DORIA.
Assim, o PPS se soma a outros partidos que já tinham anunciado apoio a MARCIO
FRANÇA, entre eles, Solidariedade, PR e PCdoB e ainda negocia apoio com PDT e
PRB. Sabe-se que o PPS prevê filiar "pelo menos" 5 novos deputados
federais e negocia filiação com deputados que integram o grupo dos "cabeças pretas" do PSDB, (tucanos mais jovens) que fazem oposição contundente
à MICHEL TEMER.
O PPS, considerado pela
mídia o partido mais fisiologista do Brasil e que já foi comunista, hoje se
declara um partido do ‘espectro’ do Centro (sempre aberto ao “diálogo”) mas até
por uma conveniência “trabalhista”, nos bastidores, já definiu seu apoio à reeleição
do governador AZAMBUJA (PSDB) em MS.
Quem viver, verá !!!