16/01/2013

RUINS PARA A ITÁLIA, BONS PARA O BRASIL?

ALEXANDRE PATO, ex-atacante do MILAN, contratado pelo Corinthians como presente para a torcida neste 2013, pode não ser nada daquilo que o corintiano estava querendo e acabar virando um verdadeiro “presente de grego”. Isso porque a edição de 2012 do “BIDONE D’ORO”, prêmio dado pela rádio italiana “CATERSPORT” ao pior jogador do ano na Itália, teve como vencedor justamente o craque corintiano. Pato, de fato, não conseguiu se destacar pelo Milan. A série de lesões que vem enfrentando desde 2011 limitou bastante o número de atuações na última temporada italiana. Foram apenas 7 partidas disputadas e 2 gols marcados – ambos pela Liga dos Campeões. O segundo colocado foi o atacante dinamarquês NICKLAS BENDTNER, que chegou à Juventus no meio do ano e não conseguiu encontrar espaço entre os titulares. Em terceiro lugar, ficou outro jogador “meia-boca” que não se firmou e nem jogou na JUVENTUS: o zagueiro LÚCIO, que se desligou do clube de Turim e acertou com o São Paulo como “a solução para a zaga tricolor na Libertadores”. Em 2012, o “BIDONE D’ORO” [“Bidone” - Atleta che si rivela di doti molto inferiori all'aspettativa] completou dez edições e premiou um brasileiro pela sexta vez. Antes de PATO, foram eleitos: RIVALDO (2003), FELIPE MELO (2009) e três vezes ADRIANO (2006, 2007 e 2010).