Em Mato Grosso, MT, o PARTIDO PROGRESSISTA - PP/MT - deve amargar conseqüências negativas após a condenação do presidente de seu Diretório Estadual, deputado federal PEDRO HENRY, a 7 anos e 2 meses de prisão em regime semi-aberto aplicada pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro praticados no esquema do “MENSALÃO”. O partido lutará “até o último momento” para conseguir manter o mandato do parlamentar. Para isso, espera que o caso seja apreciado pela Câmara Federal. Espera ainda que ele seja julgado pela Câmara, pois lá ele já foi julgado e absolvido uma vez. PEDRO HENRY foi condenado a 2 anos e 6 meses, mais 150 dias-multa, para a condenação por corrupção passiva, sugerida pela ministra Rosa Weber, e de 4 anos e 8 meses de prisão, mais 220 dias-multa, pela condenação por lavagem de dinheiro. A multa total soma R$ 932 mil. O progressista é apontado pelo relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, como o responsável por solicitar os recursos em troca de apoio da bancada do PP durante a primeira gestão do ex-presidente Lula (PT).