Os países da LIGA ÁRABE recomendaram neste fim de semana em Doha que o presidente sírio Bashar renunciasse ao poder imediatamente, em troca de uma saida “segura” para ele e sua família. Esta iniciativa está destinada a “por um fim no derramamento de sangue”, “a preservar a unidade da Siria” e “a assegurar uma transição pacífica de poder” no país, membro da Liga Árabe, segundo o texto. O comunicado saiu depois de uma reunião de emergência do grupo no Catar onde foi tratada a crise na Síria. A Liga Árabe também pediu à oposição síria e ao Exército Sírio Livre (ESL), formado por desertores e civís armados, que formem um governo de transição. Enquanto isso, ignorando todas as recomendações, o presidente sírio ordenou que suas tropas redobrem seus esforços na capital, Damasco, e na segunda maior cidade do país, Aleppo. Ao mesmo tempo, forças do governo recapturaram dois distritos (Barzeh e Mezzeh) em Damasco enquanto um porta-voz dos rebeldes informava mais cedo que eles tomaram controle de uma escola militar no norte de Aleppo. O primeiro ministro do Catar e o secretário geral da Liga Árabe foram designados para viajar até Moscou e Pequim para apresentar os resultados da reunião de Doha aos dirigentes da Russia e China, aliados de Damasco, que usaram do veto no Conselho de Segurança da ONU em três ocasiões para bloquear sanções contra Asad. Maomé está mesmo com as barbas de molho...

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