O senador Waldemir Moka, (PMDB/MS), durante o encontro regional do PMDB em Dourados (MS), afirmou que vai defender na discussão da reforma política a instituição do sistema do ‘voto majoritário’ nas eleições proporcionais, para deputados federais e estaduais. Não há expectativa de que a reforma política seja aprovada em curto prazo, a tempo de aplicação de eventuais mudanças já nas eleições municipais de 2012. No caso das eleições do ano que vem, o voto majoritário beneficiaria os candidatos a vereador mais votados. MOKA é claro: “Sou a favor da democracia plena, vence a maioria. Para o governo, o que vale é a votação do candidato. Na escolha de presidente do Supremo, elege o mais votado. Tem que se assim nas eleições parlamentares”. Para o senador belavistense, numa lista de candidatos, havendo 9 vagas, devem ser eleitos os 9 mais votados. A seu ver, a fórmula do coeficiente eleitoral é totalmente injusta, por guindar ao mandato candidatos com votação infinitamente menor que os demais: “O candidato seria eleito pelo partido que tem afinidade e que gosta e não pela legenda criada meramente com o objetivo se se valer de um artifício criado pelo chamado voto de legenda”. No encontro, MOKA falou do papel do agronegócio e seu peso na economia, repetindo o colega Alceu Moreira (PMDB-RS), presente ao encontro de Dourados, de que o único que não põe preço em seu produto é o agricultor, mas ao invés de incentivo, o agronegócio é crucificado, desprezando-se o fato de o Pais ter garantido superávit de R$ 20 bilhões na balança comercial graças à produção agropecuária: “O setor registrou no ano passado superávit de R$ 60 bilhões. Pagou o déficit da balança de R$ 40 milhões e deu sobra de R$ 20 bilhões”. MOKA falou, água parou...
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